Ex-ministro da Cultura João Soares deixa o seu cargo no Governo devido às polémicas das bofetadas
PORTUGAL | João Soares deu a sua primeira entrevista ao
programa ‘360’, da RTP3, depois da sua demissão há cerca de um mês, e
garante que a decisão de sair do Governo foi exclusivamente sua, não
tendo havia quaisquer pressões da parte do primeiro-ministro.
“Para não prejudicar o Governo e o primeiro-ministro, com o qual
estou solidário, decidi demitir-me, também é uma coisa relativamente
pouco comum, passo a modéstia, que é o desapego do poder”, realçou o
ex-ministro da Cultura que deixou o seu cargo no Governo devido às
polémicas bofetadas que ‘ofereceu’ a dois cronistas do jornal Público.
Em relação à sua forma de ser e de estar, João Soares foi perentório: “Sou tudo menos belicoso, tenho convicções e afirmo-as”. Neste sentido, o antigo presidente da Câmara Municipal de Lisboa realçou que “uma parte da opinião publicada é por políticos de plástico, políticos cinzentos que não são capazes de responder para além daquilo que é politicamente correto”. “E, nesse plano, eu sou aquilo que sempre fui e digo aquilo que penso”, garantiu.
“No momento em que senti que podia estar a prejudicar o Governo, saí. O primeiro-ministro, com quem falei nesse dia ao fim da tarde, nunca me pôs a questão de eu me dever demitir. Eu é que tomei a decisão, no dia a seguir de manhã, de me demitir”, friso.
Em relação à sua forma de ser e de estar, João Soares foi perentório: “Sou tudo menos belicoso, tenho convicções e afirmo-as”. Neste sentido, o antigo presidente da Câmara Municipal de Lisboa realçou que “uma parte da opinião publicada é por políticos de plástico, políticos cinzentos que não são capazes de responder para além daquilo que é politicamente correto”. “E, nesse plano, eu sou aquilo que sempre fui e digo aquilo que penso”, garantiu.
“No momento em que senti que podia estar a prejudicar o Governo, saí. O primeiro-ministro, com quem falei nesse dia ao fim da tarde, nunca me pôs a questão de eu me dever demitir. Eu é que tomei a decisão, no dia a seguir de manhã, de me demitir”, friso.
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