Candidato norte-americano Donald Trump apoia saída do Reino Unido da União Europeia
O candidato mais votado para a nomeação
republicana para as presidenciais nos Estados Unidos, Donald Trump,
afirmou que o Reino Unido estaria melhor fora da União Europeia, numa
referência ao futuro referendo sobre a saída britânica do bloco europeu
REINO UNIDO | Numa entrevista à estação Fox News, realizada na Quinta-feira, o candidato afirmou que cabe ao povo britânico decidir o seu futuro, mas admitiu que considerava, com base numa opinião pessoal, que os britânicos deviam votar para sair da União Europeia (UE) no referendo agendado para 23 de Junho.
Trump argumentou que a crise migratória que atinge actualmente a UE foi provocada em parte pelo próprio bloco.
“Acho que a migração tem sido uma coisa horrível para a Europa. Muito disso foi trazido pela UE", afirmou Donald Trump, actualmente o único candidato à nomeação republicana para as eleições presidências norte-americanas, previstas para 8 de Novembro deste ano.
"Pessoalmente, diria que [o Reino Unido] estaria melhor sem a UE, mas não o digo enquanto recomendação, é apenas a minha opinião”, disse.
O multibilionário acrescentou: “Conheço o Reino Unido muito bem (…). Tenho muitos investimentos lá”.
“Diria que estaria melhor sem ela, mas quero que [os britânicos] tomem a sua própria decisão", concluiu.
Estas declarações de Trump são uma oposição directa à posição defendida pela actual administração norte-americana (democrata), que assume, de forma clara, que o Reino Unido deve permanecer dentro da UE.
Em Abril passado, o Presidente Barack Obama visitou Londres e alertou para as consequências de uma potencial saída britânica da UE, processo também conhecido como ‘Brexit’.
Obama argumentou na altura que a permanência britânica amplifica a influência global do país e advertiu que, caso o Reino Unido decida sair do bloco europeu e deseje assinar um acordo comercial em separado com os Estados Unidos, “terá de ir para o fim da fila".
No início deste ano, uma petição pública para a interdição da entrada de Donald Trump no Reino Unido recolheu mais de meio milhão de assinaturas e chegou a ser debatida no Parlamento. A petição surgiu depois do candidato ter sugerido impedir o acesso de muçulmanos aos Estados Unidos.
Lusa
REINO UNIDO | Numa entrevista à estação Fox News, realizada na Quinta-feira, o candidato afirmou que cabe ao povo britânico decidir o seu futuro, mas admitiu que considerava, com base numa opinião pessoal, que os britânicos deviam votar para sair da União Europeia (UE) no referendo agendado para 23 de Junho.
Trump argumentou que a crise migratória que atinge actualmente a UE foi provocada em parte pelo próprio bloco.
“Acho que a migração tem sido uma coisa horrível para a Europa. Muito disso foi trazido pela UE", afirmou Donald Trump, actualmente o único candidato à nomeação republicana para as eleições presidências norte-americanas, previstas para 8 de Novembro deste ano.
"Pessoalmente, diria que [o Reino Unido] estaria melhor sem a UE, mas não o digo enquanto recomendação, é apenas a minha opinião”, disse.
O multibilionário acrescentou: “Conheço o Reino Unido muito bem (…). Tenho muitos investimentos lá”.
“Diria que estaria melhor sem ela, mas quero que [os britânicos] tomem a sua própria decisão", concluiu.
Estas declarações de Trump são uma oposição directa à posição defendida pela actual administração norte-americana (democrata), que assume, de forma clara, que o Reino Unido deve permanecer dentro da UE.
Em Abril passado, o Presidente Barack Obama visitou Londres e alertou para as consequências de uma potencial saída britânica da UE, processo também conhecido como ‘Brexit’.
Obama argumentou na altura que a permanência britânica amplifica a influência global do país e advertiu que, caso o Reino Unido decida sair do bloco europeu e deseje assinar um acordo comercial em separado com os Estados Unidos, “terá de ir para o fim da fila".
No início deste ano, uma petição pública para a interdição da entrada de Donald Trump no Reino Unido recolheu mais de meio milhão de assinaturas e chegou a ser debatida no Parlamento. A petição surgiu depois do candidato ter sugerido impedir o acesso de muçulmanos aos Estados Unidos.
Lusa
Marcadores: Inglaterra, Notícias, Reino Unido
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