6/03/2016

Caminho para diálogo político-militar em Moçambique em consenso

MOÇAMBIQUE | Líder da Renamo, disse numa teleconferência (02/06 )a partir da Gorongosa, província de Sofala, que não vai governar a força as seis províncias onde considera ter alcançado vitória nas eleições gerais de 2014.


 Uma opnião contraria da qual avançava nos dias anteriores até tendo jurado pela alma da mãe que governaria "a bem ou a mal" as tais 6 Províncias que declara victória. Afonso Dhlakama apelou, contudo, para que as inquietações do seu partido sobre a matéria sejam incorporadas numa emenda constitucional.

O líder da Renamo acrescentou que actualmente todas atenções estão viradas para as negociações com o Governo para que tudo seja legislado na Constituição da República.

“Tem de haver sempre tentativas de negociação. E é por isso que estamos a dizer que o diálogo pode iniciar em Maputo entre as equipas da Renamo e da Frelimo. E depois tem de haver grupos verdadeiros de negociação. Mas queremos a mediação para testemunhar”, disse Dhlakama.

Entretanto, a Comissão Mista, constituída por membros do Governo e da Renamo, o maior partido da oposição em Moçambique, reiterou os avanços alcançados na preparação, tanto dos termos de referência, quanto da agenda do encontro ao mais alto nível, entre o Presidente da República, Filipe Nyusi, e o líder da Renamo, Afonso Dhlakama.

Sem avançar detalhes dos avanços alcançados, Jacinto Veloso, representante da parte do governo, disse que o terceiro encontro da comissão conjunta decorreu num ambiente construtivo e cordial que, por conseguinte, é favorável a concretização dos avanços.

“A reunião decorreu num bom ambiente construtivo e cordial e confirmamos os avanços para a agenda do encontro entre o Presidente da República e o líder da Renamo”, disse Veloso.

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