Forças especiais da polícia da República de Moçambique interrompem marcha
MOÇAMBIQUE | Matem- nos, matem- nos! Gritava Alice Mabota, depois das
forças especiais da Polícia da República, terem interditado a marcha em
frente à faculdade de direito, após cerca de três horas de protesto
pacífico.
A presidente da liga dos direitos humanos, desobedeceu a ordem das forcas especiais da polícia, querendo continuar a marcha, mesmo com a proibição. Conseguiu, mas foi a única. Os homens das forças armadas não permitiram que ninguém mais ultrapassasse o limite imposto para o fim da marcha.
Vergonha, vergonha! Foram os gritos entoados pela multidão que impacientemente clamava para que a marcha continuasse. O presidente do parlamento Juvenil, Salomão Muchanga, tomou a palavra e convenceu a população a terminar a manifestação no local. Assim foi. Foram lidos os discursos defronte à faculdade de direito e foi decretado o fim da marcha.
Fonte: Jornal o País
A presidente da liga dos direitos humanos, desobedeceu a ordem das forcas especiais da polícia, querendo continuar a marcha, mesmo com a proibição. Conseguiu, mas foi a única. Os homens das forças armadas não permitiram que ninguém mais ultrapassasse o limite imposto para o fim da marcha.
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Tentativas fracassadas
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Vergonha, vergonha! Foram os gritos entoados pela multidão que impacientemente clamava para que a marcha continuasse. O presidente do parlamento Juvenil, Salomão Muchanga, tomou a palavra e convenceu a população a terminar a manifestação no local. Assim foi. Foram lidos os discursos defronte à faculdade de direito e foi decretado o fim da marcha.
Fonte: Jornal o País
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