10/06/2015

Pensamentos do Crítico Melódico

Pensamentos do Crítico Melódico








 Eu sou sem curvas, este é o meu mundo, falo o que me apetece para inculcar valores naqueles que desejam. Tenho visto e vejo valores morais sem moral, tenho visto uma calamidade que faz surgir várias questões e sempre que penso em alguma a escrevo na minha página de Facebook (http://facebook.com/rosariogimojose), és alguns dos meus PENSAMENTOS que me tornam num Crítico Melódico:



“O homem do futuro” – intitulado por uma amiga.

Não existe algo grande que me preocupa do que o futuro, eu tenho medo. Não de casar uma mulher que supostamente alguns ou muitos diriam que ela é feia; mas no erro que poderia cometer em falhar na escolha duma esposa capaz. Não da doença, mas sim do tipo. Não da morte, mas sim em como morrer. Eu estou com medo, me coloco no futuro sem ainda ter o vivido, me imagino chorando antes da minha vez, sim tenho medo, estou preocupado… Se serei atencioso, porque muitos perderão o romantismo. Me preocupando imagino indagado, Por que o homem convida a sua companheira para passeatas, para convívio só no momento do namoro? Onde estão as flores que lhe fazia emprestar dinheiro para renovar o amor que crescia na garota? Há não!, o tempo passa e as coisas mudam. É fácil criticar outro, claro, mas a crítica nos constroem. Quem nunca sonhou com um Marido caseiro e romântico nos fins de- semana entre as mulheres!? Mas me pergunto, quantos homens são assim?

“A juventude é uma virtude”

Vivendo o presente sem imaginar o futuro. Isso é notório em muitas pessoas, mas vou falar do que me deixa indignado. Existe tantas mulheres lindas, se me permitem usar a figura de estilo do símile eu diria; comparam-se a diamante. Mas vivem o presente sem projetar o futuro. O que adianta viver a juventude tão bem e viver mal a velhice? Dizem que ri melhor aquele que ri por último. Você pode ter uma beleza capaz de conquistar 1000 corações e ter muitos namorados, mas envelhecer sozinha. A juventude é uma virtude! Seja jovem, mas lembra-se que é uma fase! Se você não projeta o futuro seriamente acabará vendo no futuro que estas sozinha, porque alguns dos que nos rodeiam agora tem seus interesses.

O tempo de um casamento!


Ninguém questionaria o desejo de viver casado para sempre com seu cônjuge, até isso é notável no dia em que se casam, pois produzem uma felicidade contagiosa a todos presentes, que testemunham aquele dia.
O casamento é a união de duas pessoas do sexo oposto que em liberdade de escolha decidem viver em união, legalizando isso aos olhos da lei do seu país e em seguida em sua igreja/religião. Um casamento realizado pelo registo civil é valido, enquanto o religioso, não, isto é constitucionalmente.
E é por isso geralmente casa-se no registo civil e por fim na religião.
O casamento é uma dádiva que nós (homens) recebemos de nosso ser Supremo – Deus. Então, és a pergunta: quanto tempo deve durar um Casamento?
Se perguntássemos individualmente uma-por-uma a cada pessoa, sem dúvida a maioria responderia: “:Até que a morte nos separe.” Mas por que tantos casamentos hoje duram pouco tempo?
O que é necessário fazer para fortificar mais um casamento?
Por que tantos casamentos duram pouco tempo?
Não importa a cultura, a raça e nem a origem, os tempos mudam em todo o mundo; e de certa forma muitos jovens querem mais independência. Porém, neste desejo de querer ver por si lhes custa a felicidade…Veja o ultimo artigo aborda acerca da Juventude do século XXI, pois a maioria já namora muito cedo e acaba vivendo junto sem muita experiência na vida. E qual é o resultado? Na primeira aparição com o problema no casamento a saída é “cair fora”.

Apanhar dinheiro é sorte?

“A felicidade de um é a tristeza do outro  – Cangomba.
IMAGINE a seguinte cena. Marcos , um jovem simpático e estudioso, está caminho a universidade a fim de se inscrever, mas pelo caminho mete a mão no bolso e de lá sai 500,00 MT (*Veja nota) e o jovem Marcos não se apercebe, cai no chão. E 1 hora depois passa pelo mesmo caminho a Rita. Whau! exclama ela, pois não acreditava no que via, 500,00 MT. Grita ela, que sorte! Depois de ter apanhado.
Marcos chegou a universidade e não tinha dúvida do curso que ia fazer por isso foi ao banco, e ao chegar Procura o dinheiro. Que supressa, pois não tinha nada do que se Procurava – o dinheiro.
Marcos pegou a cabeça, coçou um pouco, segurou a cintura e já ficava sem ideia, porque não sabia o paradeiro do dinheiro. Enquanto a Rita estava tão contente e cheia de planos assim como qualquer mulher, queria comprar: novos calçados, vestidinhas, umas novas maquiagens (cosmético). E realmente comprou e nada mais sobrou, porque gastou todo dinheiro.
Marcos voltou a casa e um ano para ele estava perdido, porque aquele era o único dinheiro que lhe sobrava para esses fins. Marcos é órfão de pai e mãe, e tem dois irmãos para cuidar. Tem feito negócios de abolante de bolos, a fim de sustentar a família e levou um ano para conseguir os 500,00 MT, e agora?
Por outro lado, a Rita. Ela é uma menina simpática e meiga. Pois conhece as condições do Marcos, são vizinhos e amigos, em algumas vezes ajudam-se mutuamente. Mas agora a Rita prejudicou o Marcos sem saber, afinal se a Rita tivesse procurado o dono talvez o encontraria, porque Marcos procurou o dinheiro por onde passou antes de voltar a casa, assim como faz qualquer um que perde o seu dinheiro.
Será que Marcos contou isso a Rita? Sim, sem dúvida, mas a Rita ficou na dúvida se tratava-se da mesma história. Nem mesmo que se tratasse, a Rita não tinha mais como pagar. Quão real torna-se o ditado “a felicidade de um é a tristeza do outro”. Assim como notamos na história acima já lida (O Marcos e a Rita). E quital te perguntares: “Apanhar dinheiro é sorte?

O Tempo Passa e as Coisas Mudam

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OLHEM! Eu tenho me perguntado, qual é o rumo de nós Jovens? Importa referir, eu sou jovem, mas distinto dos demais… Pois, não sigo o espírito da juventude porque me lembro constantemente que a juventude é uma virtude.
Eu tenho pena da camada juvenil, talvez eu esteja cometendo uma confusão, é que já é difícil definir quem é quem. Uma rapariga e um rapaz dos seus 13 anos ou uma moça e um moço dos seus 18 anos? Agora vivemos uma “Salada russa”… Me impressiono ver adolescente comportando-se como jovem.
Qual será o futuro duma rapariga que começa a namorar aos seus 10 anos?
Eu penso que algumas moças ainda confundem os tempos (primitivos e actuais). Já chega disso!!! Parem de parar no tempo, não estamos na década 30 onde a mulher era apenas uma mera máquina de engomar, cozinhar e lavar, uma guarda, uma máquina de procriar… Reflitam, estamos em pleno decorrer do Século XXI, não estejam imaginando que algum homem que namore-vos se contentará convosco por toda vida sem que haja algo de impressionante em vós.
Algum jovem te faz “gasetar” aulas? Não o confie! Algum jovem te promete um mundo já mais visto e incomparável? Desconfie-o… Até dizem os sabão ” Quando a oferta é demais o cego Desconfia”… Não se contente com o pouco que tens sabendo que você pode ter mais, mas sim contente-se com o que tens sabendo que você deu o seu melhor para ter o que tens.
Quantos casamentos eu vi caírem por terra? Se digo Casamento é só para embelezar, porque nem casados os jovens se preocupam mais em estar. Vivem a expressão te vi, te conheci e nos amamos. Que vergonha eu sinto! Porque já dei uma olhada na documentação de algumas pessoas de mais idade os que são vulgarmente conhecidos por “Cotas” foram casados (se digo “foram”, não porque separaram-se, mas sim morreram) e outros ainda são casados e nós jovens? Nessas circunstâncias me pergunto: Será que nos tempos dos nossos “Cotas” as coisas eram tão facilitadas assim do que agora? Por que muitos jovens são Solteiro enquanto vivem maritalmente com alguém?
É importante pensar nas vantagens, perguntando a jovens, por que tantos filhos? E sem dúvida você ouvirá: ” Não leste, está escrito ‘Multiplicai-vos e enchei a terra’ – Deus é que disse isso”. Ta, “Multiplicai-vos”, mas encher a terra é tudo? Imaginemos que Deus tivesse feito Adão e Eva e depois os tivesse dito: ” É Tudo da minha parte eu já vos fiz e o resto desarasquem sozinhos!” Como podiam-se sentir? Amados? Sem dúvida que não. Quando se nasce é uma responsabilidade (…)


(Por Rosário Cangomba)

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