Frelimo acusa a Renamo de provocar a crise actual em Moçambique
A Frelimo, partido no poder em Moçambique acusou nesta
quinta-feira, 24, a Renamo de ser a responsável pela crise
político-militar no país.
António Niquice, porta-voz do partido governamental, apontou o dedo a uma “pequena minoria” da Renamo de estar a minar a estabilidade.
"A paz é um direito, um bem colectivo e inalienável, ninguém pode hipoteca-la nem recorrer à chantagem para a sua preservação", defendeu Niquice em conferência de imprensa em Maputo, na qual disse que os cidadãos precisam de paz “para se dedicarem às atividades de desenvolvimento do país, precisam de ir à machamba (campos), à escola e de circular livremente.
O porta-voz do partido governamental reiterou que o Presidente Nyusi continua disponível para dialogar com o líder da Renamo.
Entretanto, Afonso Dhlakama condiciona o regresso às conversações à intervenção da Igreja Católica, do Governo sul-africano e da União Europeia.
Fonte: Redacção VOA
António Niquice, porta-voz do partido governamental, apontou o dedo a uma “pequena minoria” da Renamo de estar a minar a estabilidade.
"A paz é um direito, um bem colectivo e inalienável, ninguém pode hipoteca-la nem recorrer à chantagem para a sua preservação", defendeu Niquice em conferência de imprensa em Maputo, na qual disse que os cidadãos precisam de paz “para se dedicarem às atividades de desenvolvimento do país, precisam de ir à machamba (campos), à escola e de circular livremente.
O porta-voz do partido governamental reiterou que o Presidente Nyusi continua disponível para dialogar com o líder da Renamo.
Entretanto, Afonso Dhlakama condiciona o regresso às conversações à intervenção da Igreja Católica, do Governo sul-africano e da União Europeia.
Fonte: Redacção VOA
Marcadores: Moçambique, Notícias, Política
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