10/11/2016

Roubo de lâmpadas ocorre com frequência no bairro da Munhava



A ocasião faz o ladrão”, esse é um ditado muito popular que na verdade está ocorrendo no bairro da Munhava, cidade da Beira.

Grupo de cidadão mal intencionados escalam pelas noites com o intuito de sacarem  (furtarem) as lâmpadas de fora das residências. Assim como deveras  ocorria com os fios de cobre da EDM, com os Contadores vulgo CREDELEC, assim também está ocorrendo com as lâmpadas incandescentes que rondam atualmente entre 35,00,  40,00 a 50,00 mt  e também fluorescente devido a Crise económica vivida em Moçambique.

 Pelo que pode-se observar a Crise económica, não só está afetar os bolsos dos cidadão, mas também o cérebro de alguns “parasitas” aponto de não verem mais o que sugar, sugando até as próprias lâmpadas. A Crise até pode estar para a maioria, porque dizer que é de todos, isso não constituiria a verdade. Contudo, não há justificativas de si ser um parasita numa época onde o sol murcha as folhas de todos, é preciso cavar fundo e estender as raízes até  a camada mais baixa da terra para não secar e seria falta de dignidade esperar que alguém chupe a água contando consigo e muito menos se aproveitar do seu esforço.

Em detrimento dessa Crise, pode se observar que o número de ladrão tende aumentar, pois é isso o que se observa nas paragens e pontos mais movimentados. Só para ser mais franco, na paragem da Shoprite – Cidade da Beira, seria ousadia atender telefone de qualquer maneira principalmente anoite, muitos são alvos de assalto, perdendo os seus pertences.

Fatores    

            

  • Crise económica moçambicana, que resulta das dívidas ocultas que incluíam garantias emitidas pelo governo e dívidas contraídas pelo banco central para financiamento a balança de pagamentos, reportadas a 31 de Dezembro de 2015 – é de 11.64 mil milhões de dólares. Anunciado pelo primeiro Ministro Carlos Agostinho do Rosário. (Macauhub) [nota 1]



  • Conflito político e militar em Moçambique, também conhecido por Tensão Política Militar em Moçambique, resulta da insatisfação do maior partido político da oposição moçambicana (a Renamo), que reclama ter mais acesso às instituições do estado, como às forças armadas, e nas negociações feitas no dia 3 de Dezembro de 2012, entre o Governo Moçambicano e a Renamo. O maior partido da oposição em Moçambique exigia a revisão do sistema eleitoral e um quinhão das novas descobertas de gás no lago Niassa e Carvão Mineral explorado na província de Tete, Moatize.[nota 2]


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Artigo redigido por Rosário Cangomba com o apoio de Sérgio Manjate Para o Crítico Melódico

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